Os riscos da Investigação do Inconsciente

Os riscos da Investigação do Inconsciente

Quando algumas pessoas perguntam se a Investigação do Inconsciente (Regressão) é perigosa, se a pessoa pode ficar lá na vida passada que acessou, se tem riscos, nós respondemos que sim, e isso pode parecer paradoxal dito por profissionais que trabalham com a Psicoterapia Reencarnacionista, na qual uma das principais ferramentas é justamente a Investigação. É que “ficar lá” significa “ficar sintonizado lá”.

Alguns terapeutas mal preparados, imediatistas ou mal-intencionados, acham que Investigação do Inconsciente é só a pessoa deitar, relaxar, e começar a recordar vidas passadas, como se fosse um turismo por vidas passadas. Recordar é uma coisa, uma Terapia realizada na Memória é outra.

Alguns riscos da Regressão quando o profissional não foi bem formado e não está preparado:

  1. Riscos do ponto de vista físico:
    1. Pessoas com problemas cardíacos, que já apresentaram quadro (s) de angina, de enfarte do miocárdio, já realizaram cirurgia cardíaca etc.
    2. Pessoas que apresentaram algum acidente vascular cerebral (hemorrágico ou isquêmico)
    3. Pessoas que sofrem de epilepsia ou convulsões.
    4. Pessoas que sofrem de hipertensão arterial sem controle médico.
    5. Nas pessoas muito idosas utilizar a Investigação do Inconsciente Não-Pessoal (realizada em outra pessoa com o mesmo efeito terapêutico e benefícios conscienciais).
    6. Nas gestantes utilizar a Investigação do Inconsciente Não-Pessoal (realizada em outra pessoa com o mesmo efeito terapêutico e benefícios conscienciais)
  2. Riscos do ponto de vista psicológico: São as Regressões direcionadas pelo terapeuta em que a pessoa corre o risco de acessar informações que não deveria acessar, que seus Mentores Espirituais não gostariam que acessasse, mas, pelo seu estrito respeito ao Livre Arbítrio, permitem que seja acessado.
  3. Riscos do ponto de vista terapêutico – Os riscos aí são muito grandes pois “Onde termina a Investigação, fica a sintonia”. A pessoa acessa uma encarnação passada, está recordando uma situação traumática e vai para outra encarnação, se o terapeuta permite isso, ela fica sintonizada lá naquela situação anterior, ela “fica lá”. Ou a pessoa recorda a sua morte e, nesse momento, vai para outra encarnação ou o terapeuta termina aí a Investigação, com isso a pessoa fica sintonizada naquela situação de morte. A Sessão só deve terminar quando a pessoa recordou a vida passada em que estava, recordou o seu desencarne, ou já estava desencarnada, a subida para o Mundo Espiritual, a sua estadia lá até que tenham desaparecido todas as ressonâncias que levou consigo, sejam “físicas”, sejam psicológicas, e esteja sentindo-se ótima.

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