Os riscos da Investigação do Inconsciente
Os riscos da Investigação do Inconsciente
Quando algumas pessoas perguntam se a Investigação do Inconsciente (Regressão) é perigosa, se a pessoa pode ficar lá na vida passada que acessou, se tem riscos, nós respondemos que sim, e isso pode parecer paradoxal dito por profissionais que trabalham com a Psicoterapia Reencarnacionista, na qual uma das principais ferramentas é justamente a Investigação. É que “ficar lá” significa “ficar sintonizado lá”.
Alguns terapeutas mal preparados, imediatistas ou mal-intencionados, acham que Investigação do Inconsciente é só a pessoa deitar, relaxar, e começar a recordar vidas passadas, como se fosse um turismo por vidas passadas. Recordar é uma coisa, uma Terapia realizada na Memória é outra.
Alguns riscos da Regressão quando o profissional não foi bem formado e não está preparado:
- Riscos do ponto de vista físico:
- Pessoas com problemas cardíacos, que já apresentaram quadro (s) de angina, de enfarte do miocárdio, já realizaram cirurgia cardíaca etc.
- Pessoas que apresentaram algum acidente vascular cerebral (hemorrágico ou isquêmico)
- Pessoas que sofrem de epilepsia ou convulsões.
- Pessoas que sofrem de hipertensão arterial sem controle médico.
- Nas pessoas muito idosas utilizar a Investigação do Inconsciente Não-Pessoal (realizada em outra pessoa com o mesmo efeito terapêutico e benefícios conscienciais).
- Nas gestantes utilizar a Investigação do Inconsciente Não-Pessoal (realizada em outra pessoa com o mesmo efeito terapêutico e benefícios conscienciais)
- Riscos do ponto de vista psicológico: São as Regressões direcionadas pelo terapeuta em que a pessoa corre o risco de acessar informações que não deveria acessar, que seus Mentores Espirituais não gostariam que acessasse, mas, pelo seu estrito respeito ao Livre Arbítrio, permitem que seja acessado.
- Riscos do ponto de vista terapêutico – Os riscos aí são muito grandes pois “Onde termina a Investigação, fica a sintonia”. A pessoa acessa uma encarnação passada, está recordando uma situação traumática e vai para outra encarnação, se o terapeuta permite isso, ela fica sintonizada lá naquela situação anterior, ela “fica lá”. Ou a pessoa recorda a sua morte e, nesse momento, vai para outra encarnação ou o terapeuta termina aí a Investigação, com isso a pessoa fica sintonizada naquela situação de morte. A Sessão só deve terminar quando a pessoa recordou a vida passada em que estava, recordou o seu desencarne, ou já estava desencarnada, a subida para o Mundo Espiritual, a sua estadia lá até que tenham desaparecido todas as ressonâncias que levou consigo, sejam “físicas”, sejam psicológicas, e esteja sentindo-se ótima.