imagem preconceito tem curaA questão do preconceito está intrínseco na humanidade. Ele está presente na Terra em todos os lugares, sendo em alguns locais, em maior ou menor escala do que nos outros.  De acordo com a psicoterapia reencarnacionista, o preconceito é ativado a partir do acionamento de gatilhos inferiores, típicos do padrão vibratório da Terra. Ele pode ser expelido ou perder sua força a partir da evolução espiritual, que conecta o ser humano a sua verdadeira essência, livre de rótulos. 

Para o psicoterapeuta reencarnacionista Brunno Prego, quando as pessoas se identificam com sua essência de ser espiritual, há o entendimento de que a vida na Terra é para aprendizado e experimentação. Ele explica que na psicoterapia reencarnacionista, questões de gênero, raça, nacionalidade e cor da pele são apenas formas de aprendizado evolutivo, mas que as pessoas muitas vezes se identificam mais com isso do que com a sua própria essência. “Quando entendemos que estamos na Terra encarnados para aprender ou experimentar algo e que não somos e, sim estamos nas cascas e seus rótulos, perde-se o sentido de qualquer tipo de preconceito”.

Prego cita como exemplo os vários casos de preconceito noticiados todos os dias pela mídia. Conforme ele, as mídias, especialmente as redes sociais, oferecem um vasto cardápio de gatilhos inferiores o tempo todo. Para Brunno, especialmente na internet, é possível observar pelas notícias, o grau de inferioridade da sociedade atual. “Lamentavelmente as notícias ruins dão mais audiência e isso prova que a sociedade ainda precisa evoluir muito e buscar sua verdadeira essência”. 

Porém, o psicoterapeuta afirma que ao mesmo tempo que há acionamento de gatilhos inferiores, os superiores também estão sendo ativados. “Embora seja noticiado em menor escala as boas notícias, não significa que elas inexistem, pelo contrário. É possível encontrarmos vários exemplos de prática do bem e de pessoas que superaram preconceitos e realizam o bem para a humanidade, o que ativa os gatilhos superiores, que até o momento se encontram em maior escala no plano astral superior”, lembra.  

Os gatilhos superiores e os inferiores

A psicoterapia reencarnacionista, organizada pelo presidente da ABPR, Mauro Kwitko, especifica  dois tipos de gatilhos: os superiores e os inferiores. Como gatilhos superiores, entende-se as pessoas, fatos, situações ou circunstâncias que fazem aflorar nas pessoas as suas superioridades. São também os gatilhos que as pessoas gostam porque trazem paz, tranquilidade, calma, alegria, felicidade, além de revelarem características compatíveis com a essência divina e a pureza original. Para Mauro, esses gatilhos funcionam como lenitivos para os problemas e conflitos da vida diária e são muito importantes. “Os gatilhos superiores com características que afloram o bem, precisam ser cuidados e cultivados com muito carinho. São como flores delicadas e devemos cuidar para não deixá-las cair no chão”.

Já os gatilhos inferiores são as pessoas, fatos ou circunstâncias que fazem aflorar as inferioridades das pessoas. São também os gatilhos que as pessoas não gostam. Como exemplo, a divergência de posição ou opinião política, a cor de pele ou raça, orientação sexual, uma doença grave e, demais circunstâncias que despertem o preconceito e automaticamente, a indiferença, a falta de empatia com o próximo e tudo o que é contrário ao senso de justiça, união, benevolência e colaboração com o outro. Para Brunno, há pessoas se dizem não preconceituosas, porém, basta o acionamento de um gatilho, como um parente se declarar homossexual, que o preconceito está instalado. “Dizer que não tem preconceito quando a situação parece distante da sua vida é uma coisa. Não tê-lo de fato quanto um parente próximo precisa de apoio, é outra questão. Logo, para ser isento de preconceito é preciso aceitar o outro, independente de relação consanguínea ou não como um ser que merece acima de tudo respeito”. 

O respeito às diferenças e a quebra do preconceito

Segundo a psicoterapia reencarnacionista, o planeta Terra e todos os seus habitantes encarnados estão sujeitos à vibração do mesmo. Diferentemente do plano astral superior, em que há uma frequência vibracional maior e superior. De acordo com Brunno, é preciso ter-se essa compreensão até mesmo para não ter preconceito com os habitantes deste planeta. “O preconceito infelizmente ainda existe, seja em qual âmbito se dê. Enquanto as pessoas não entenderem que o outro, assim como elas mesmas estão em aprendizado e em evolução, fica difícil respeitar o tempo do outro”, aponta.

O psicoterapeuta reencarnacionista também reforça que as diferenças de raças, nacionalidade, cultura, cor da pele, orientação sexual, crença religiosa, posicionamento político e demais aspectos da diversidade, são transitórias. “Estamos encarnados para buscarmos a evolução espiritual. Reencarnaremos quantas vezes for preciso para entender isso, porque essa evolução espiritual é o caminho para nos curarmos do preconceito e aumentar o nível de vibração deste Planeta. Entender que “estamos” e não “somos” amplia o nosso olhar e, consequentemente, iniciamos o processo de destruição dos rótulos ainda existentes na sociedade. Afinal, somos todos espíritos, em graus de evolução diferentes”, conclui.  

Sobre Brunno Prego

Brunno PregoBrunno Prego como encarnado nesse planeta Terra está com os seguintes rótulos, usados para diferenciá-lo dos demais e não separar, pois conforme ele, “todos somos iguais, apesar das diferenças, que são características necessárias para este Planeta e não defeitos”. Ele está psicoterapeuta reencarnacionista, Mestre em Reiki, analista de sistemas, pai de família e, principalmente e acima de tudo, é um ser espiritual em evolução.

Ele também está como Coordenador de Núcleo da ABPR em Brasília. Também atua como monitor de cursos em Brasília e Pirenópolis. Está como Diretor de Tecnologia da ABPR. Como psicoterapeuta reencarnacionista atende pessoas em Brasília e região. Responsável pelo site Alma Aprendiz, onde desenvolve um trabalho sobre as virtudes diárias. 

Comunicação ABPR

Denise Rasmussen Reis (jornalista)