Capa matéria investigação do inconsciente para animaisAnimais como cachorros, gatos e cavalos já podem ser tratados com a investigação do inconsciente para tratamento de enfermidades, especialmente de doenças degenerativas. É o que relata a psicoterapeuta reencarnacionista Anelise Lopes, que tem realizado atendimentos e pesquisas nesta área, na ABPR. As sessões de investigação do inconsciente ocorrem sem a presença física do animal. Porém, é necessário a disponibilidade e a presença da pessoa interessada no tratamento do animal, no consultório, durante as sessões.

Conforme Anelise, pioneira nesse trabalho de investigação do inconsciente para animais, a presença de uma pessoa no consultório é pré-requisito para estabelecer a ponte com o animal que será tratado, na sessão de investigação do inconsciente. “As sessões podem ser realizadas no próprio consultório. A pessoa deita na maca e, após alguns procedimentos, inicia-se a investigação do inconsciente. O psicoterapeuta reencarnacionista atuará portanto, apenas como um facilitador do processo”, afirma.

De acordo com a psicoterapeuta, até o momento foram realizadas sessões de investigação do inconsciente apenas em cavalos, cachorros e gatos, porém não há restrições para que sejam feitas em outros animais. “A espiritualidade não restringiu o atendimento a outros animais. No meu entendimento é só uma questão de tempo para que isso ocorra. Enquanto isso, seguimos com nossas pesquisas na ABPR”, explica.

Indicações da investigação do inconsciente para animais

Sobre quando procurar a investigação do inconsciente para o animal, a psicoterapeuta ressalta que ela deve ocorrer quando o mesmo apresentar alguma enfermidade ou comportamento atípico. “A investigação do inconsciente em animais é indicada para processos degenerativos, como um animal doente sem causa aparente ou quando os veterinários não sabem mais o que fazer com a enfermidade”, esclarece.

Segundo Anelise, qualquer animal pode ser submetido à investigação do inconsciente e não há contraindicações. “A única exigência é que tenha uma pessoa disposta a servir de ponte para que a investigação do inconsciente ocorra”, reforça. Ela acrescenta que para o tratamento com animais normalmente é necessário um número maior de sessões, ao contrário do que ocorre com as pessoas que realizam as sessões de investigação do inconsciente. “O fato de não realizarmos terapia com os animais faz com que seja necessário um número maior de sessões”, pontua.

O início da pesquisa e atendimento para animais

A respeito da proposta em realizar a investigação do inconsciente em animais, a psicoterapeuta relata que não foi planejada e que surgiu após ter sido procurada por uma veterinária. “Eu atendia uma pessoa em meu consultório, que é veterinária. Certo dia ela me procurou apavorada por não ter mais recursos para tratar um cavalo e eu me dispus a analisar o caso”, detalha.

Anelise relata que o cavalo tinha aproximadamente 13 anos, havia fraturado a mandíbula e tinha muita dificuldade de melhora. “O quadro clínico do cavalo era cada vez mais desanimador, pois não apresentava resposta aos tratamentos convencionais. Dessa forma, com anuência dos responsáveis pelo animal, iniciamos as sessões de investigação do inconsciente e logo tivemos melhora expressiva”, finaliza.

A relação dos psicoterapeutas reencarnacionistas associados à ABPR e seu telefone de contato podem ser consultados em https://portalabpr.org/atendimentos/profissionais

Sobre Anelise Lopes

Anelise LopesAnelise Lopes está psicoterapeuta reencarnacionista. É a primeira ministrante mulher no Brasil na ABPR, desde 2007. É a ministrante mais antiga após Mauro Kwitko. Possui formação em Contábeis. Também é Coach, Especialista em Gestão de Pessoas, palestrante e escritora. Anelise está responsável pelo estudo sobre Investigação do Inconsciente para Animais, conforme práticas apresentadas no V Encontro Nacional de Psicoterapia Reencarnacionista. Como ministrante de cursos, atua nas cidades de Poa/RS, Santa Maria RS, Farroupilha RS, Caxias do Sul RS, Bento Gonçalves RS e Rio Grande RS.

 

 

Comunicação ABPR