Imagem pesquisa autismoA Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista, por meio do Núcleo de Pesquisas sobre o Autismo (NPA), tem realizado pesquisas com o uso de métodos científicos para buscar identificar possíveis causas do TEA -  Transtorno do Espectro Autista, em crianças. O núcleo, coordenado pela psicoterapeuta reencarnacionista, Carmen Mírio, objetiva identificar as principais razões que levam um espírito a vivenciar o autismo e, com isso, buscar formas que possam ajudar na minimização dos sintomas do transtorno.

Conforme Carmen, os fatores que influenciam para que uma pessoa nasça com o espectro do autismo são muitos, fazendo-se necessário investigar muitas vidas do espírito para encontrar as verdadeiras razões. Ela explica que o autismo precisa ser muito bem investigado para que seja diagnosticado realmente como autismo. Dados da Revista Ser Autista, edição 2, publicada em maio de 2019, informam que no Brasil estima-se a existência de 2,5 milhões de pessoas com autismo. Os dados informados apontam como base publicações do CDC (Center of Deseases Control And Prevention), órgão ligado ao Governo dos Estados Unidos.

O autismo é um transtorno que afeta vários aspectos da comunicação. Além disso, exerce influência no comportamento de uma pessoa, seja criança, jovem ou adulto. Porém, a psicoterapeuta destaca que cada indivíduo é único e tem a sua própria história e a sua individualidade. “Na psicoterapia reencarnacionista realizamos a investigação do inconsciente para encontrar os reais motivos que levam uma pessoa a nascer com TEA”.

Estudos em andamento pelo NPA da ABPR

O Núcleo de Pesquisa sobre o Autismo da ABPR ocorre, atualmente, no Instituto Safira, na cidade de São Paulo. Além de Carmen, há participação das psicoterapeutas reencarnacionistas: Lucia Comitre, Cenia Basic e Maria Cecília Gasparian. As pesquisadoras utilizam métodos científicos para apurar as causas do autismo em crianças. Elas baseiam-se na psicoterapia reencarnacionista e realizam sessões de investigações do inconsciente não pessoal.

De acordo com Carmen, o NPA iniciou as sessões de investigação do inconsciente não pessoal no dia 22 de novembro deste ano. Segundo ela, inicialmente cinco famílias passaram por entrevistas, conversas e investigação do inconsciente não pessoal. “As sessões foram filmadas e gravadas. A cada Investigação do inconsciente que é feita, há um acompanhamento com as famílias para sabermos as reações da criança com TEA. Após o término das investigações do inconsciente poderemos ter uma avaliação mais precisa dos reais motivos do transtorno”, afirma.

A psicoterapia reencarnacionista e o autismo

A psicoterapeuta reencarnacionista afirma que o autista pode recorrer às sessões de investigação do inconsciente para tratar o transtorno. E, dependendo do caso, os resultados são visíveis. Ela reforça que o autista é muito inteligente e pode passar pela investigação do inconsciente, caso queira, ou através de uma outra pessoa. Nessa situação, adultos com autismo também podem buscar a psicoterapia reencarnacionista.

Em seu livro Regressão para crianças, Carmen menciona dois casos de autismo, sendo um grau leve e outro severo. “As informações que recebi dos mentores espirituais destes autistas foi de seriam feitos os desligamentos de vidas passadas e, com isso, a criança ou o adolescente teria menos interferências reativas. Porém, dependendo do compromisso cármico seguiria com o autismo. Nos dois casos citados em meu livro houve melhora, como: parar de gritar na rua, não aceitar tomar banho e não obedecer as ordens para parar de comer”, relata.

Carmen acrescenta que uma criança ou adolescente nascem na família que concordou com o compromisso. “O entendimento da psicoterapia reencarnacionista é de que o tratamento deve ocorrer com todos os membros da família do autista. A participação deve ser conjunta para que o conhecimento também auxilie no processo de acolhimento daquele que possui o espectro autista. Ou seja, o tratamento é de todos”, conclui.

Sobre Carmen Mírio

Carmen Mírio é psicoterapeuta reencarnacionista, consteladora sistêmica familiar, escritora, palestrante, professora, advogada, jornalista, estudante de psicologia e pós-graduanda em Pedagogia Sistêmica. Desde 2014 Carmen ministra curso de Psicoterapia Reencarnacionista pela ABPR nas cidades de São Paulo, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Santos, Praia Grande, Mogi das Cruzes e Uberlândia (MG). Ela também coordena pesquisas na ABPR sobre autismo em crianças, Alzheimer, depressão e suicídio. É diretora dos Núcleos da ABPR. É autora dos livros: Regressão para crianças, pela editora Luz da Serra; e, Mulheres antes e depois dos 50, pela editora Leader. Carmen Mírio também é parceira do Instituto Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, na área transcultural, com a Psicoterapia Reencarnacionista e a Investigação do Inconsciente como agente promotora de saúde e nas práticas integrativas.

Comunicação ABPR

Denise Rasmussen Reis (jornalista profissional)