1º Encontro On-line aborda temas importantes para o psicoterapeuta reencarnacionista

Capa site ABPR Meu negócioO mundo mudou e as ferramentas de conexão virtual se tornaram mais frequentes na vida das pessoas, em razão do isolamento social e da pandemia. Os atendimentos em Psicoterapia Reencarnacionista não pararam e irão continuar, pois a demanda na sociedade está aumentando. Dessa forma, a família ABPR vai promover o 1º ENCONTRO ON-LINE DE PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA, com o tema NOVOS PARADIGMAS SOBRE O SER, nos dias 29 e 30 de agosto de 2020, com transmissão ao vivo pela internet. 

Esse evento objetiva apresentar aos(as) psicoterapeutas reencarnacionistas e demais profissionais que atuam nas áreas da saúde, terapêutica, psicológica e psiquiátrica, os NOVOS PARADIGMAS SOBRE O SER, que surgiram com a mudança compulsória de comportamento nas pessoas, motivadas pela necessidade de isolamento social no combate à Covid-19. Ao todo serão oito palestras que pretendem despertar novas possibilidades de atendimento às pessoas que estão necessitando de um acompanhamento ou tratamento em psicoterapia reencarnacionista. Confira abaixo a programação e aproveite para clicar aqui e se inscrever.

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Psicoterapia Reencarnacionista: a psicoterapia do questionamento

Capa artigo MauroÉ muito importante que fique bem claro o que é a Psicoterapia Reencarnacionista na prática do dia-a-dia do consultório. Vamos abordar isso pilar por pilar.

Nós ainda não somos, na grande maioria dos casos, a 1ª opção de tratamento. Geralmente a pessoa que nos procura já se tratou com três, quatro ou cinco terapeutas, oficiais ou alternativos. E, como os maiores e mais frequentes traumas que as pessoas trazem para tratamento são da infância, ela já contou a sua história de infância para vários (as) amigos (as), parentes, terapeutas, etc. Além disso, já leu livros sobre o assunto, pesquisou na internet sobre mágoa, raiva, falta de atenção, negligência, abusos dos mais variados, maus exemplos recebidos na infância e suas repercussões, etc..

Então, quando uma pessoa adentra o nosso consultório na 1ª consulta, ela traz uma caixinha embaixo do braço, sólida, monolítica, onde está embutida a sua história da infância. É esse conteúdo no qual acredita, ele lhe conquista porque a rotula como uma vítima (e a humanidade tem uma preferência especial por achar-se vítima; raros optam por considerarem-se vilões). Esse conteúdo é o que sempre contou para tantas pessoas, é isso mesmo, não tem dúvidas disso, e é o que vai nos contar assim que sentar e começar a falar. 

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